terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

love is just...

So, goodbye
Please stay with your own kind
And I'll stay with mine
There's something against us
It's not time
It's not time
So, goodbye, goodbye, goodbye, goodbye
I know I need hardly say
How much I love your casual way
Oh, but please put your tongue away
A little higher and we're well away
The dark nights are drawing in
And your humor is as black as them
I look at yours, you laugh at mine
And love is just a miserable lie

What do we get for our trouble and pain?
Just a rented room in Whalley Range
What do we get for our trouble and pain ?
Nobody ever looks at me twice
Nobody ever looks at me twice
I'm just a country-mile behind
The world
I'm just a country-mile behind
The whole world
Take me when you go
I need advice, I need advice

The (fucking) Smiths

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

quarta-feira de cinzas.

"Nunca, jamais, diga o que sente. Por mais que doa, por mais que te faça feliz. Quando sentir algo muito forte, peça um drink."
Caio F. Abreu (e não, ele não é o melhor escritor do mundo.)

domingo, 14 de fevereiro de 2010

memorias.

remexendo os confetes de carnavais passados. tudo vem à tona.
revolver emoções de outrora, e observar a tudo com um sorriso meio sorrateiro com medo de nunca mais existir, é de destruir qualquer alma.
cretino momento de nostalgia.
amem.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

quem disse que é bom estar vivo?

Não vejo a hora de estar completamente livre de novo e pegar tudo que tenho e fugir pruma vida tranquila em algum ponto do mundo - que, por mero detalhe, não precisa ser muito longe daqui, mas, sim, longe de todas essas pessoas invejosas de coração ruim que vêem na destruição dos outros sua mais pura fonte de felicidade.
Vou fugir e acampar em algum bar com luz suficiente pra eu ler alguma coisa enquanto tomo uma birita e converso com os garçons, que, segundo jack kerouac, são as únicas pessoas com as quais devemos trocar ideia durante nossa viagem ao infinito escondido em algum lugar.
Vou pedir alguns copos de bebida e gastar meus últimos tostões naquelas maquinas de livros de bolso e andar por aí sem pretensão alguma só esperando amanhecer e amanhecer e amanhecer outra vez.
quero deitar e observar o arrebol e cantar pra ninguém ouvir e sentir a grama e poder olhar as estrelas tão limpas quanto eu e conversar com a lua indiferente e encontrar pessoas interessantes e outras nem tão interessantes assim, mas em momento algum tentar me aproximar delas.
Não quero me aproximar de nada nem de ninguém a não ser do meu espírito e poder lançá-lo ao universo tão puro quanto ele veio.
Eu vou seguir caminho pelas ruas e vou parar em cada esquina e torcer pra que eu consiga chegar ao outro lado, um lance paranóico meio holden caulfield meio eu mesma.
Vou a bibliotecas publicas e recitar livros de poesia em voz baixa às estantes e às crianças que são as únicas que entendem.
Preciso que o sangue escorra. Preciso que o brilho brote.
Preciso ser livre.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

nove de março de 2007

Paciência comigo
São sonhos tão novos
E amigos antigos
Pra temperar vodka
Gargalhadas gostosas
Acrescenta pequenos momentos de silêncio
Conferir a sério
E esperar o troco
É louco viver!
Boa noite, amiga
Prazer em te ver!

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

pelos velhos tempos

Eu tenho vontade de segurar seu rosto e ordenar que você seja esperto e jamais me perca e seja feliz. E entenda que temos tudo o que duas pessoas precisam para ser feliz. A gente dá muitas risadas juntos. A gente admira o outro. A gente acha que o mundo está maluco e sonha com sonos jamais despertados antes do meio-dia. A gente tem certeza de que nenhum perfume do mundo é melhor do que a nuca do outro no final do dia. A gente se reconheceu de longa data quando se viu pela primeira vez na vida.
Enfim...

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

bilhete

primeiro de fevereiro.

meus amores só aparecem quando bebo.