No silencio de uma sinfonia o inimigo perdoa.
o amante esquece o amor. e eu? eu continuo a mesma!
Céus desabam sobre mim. Perpétua e limitada a sensação desesperadora de fuga intangível.
Dor e contentamento. Conformismo e contradição.
Aceitar é um erro.
Amigo, tenha medo! Mordo, mas não mastigo.
Nascer é para muitos; Viver é para os 'bons'.
Os 'bons' não precisam amar.
O amor escolhe os muitos. Nós nunca escolhemos.
Queria não gostar. Queria saber esquecer. Queria me desligar.
Por um segundo viver. Prazer!
Inatingível, inatingível êxtase.
Não! Não quero vomitar os outro, quero que eles me vomitem.
Palavras não me ferem mais. Pessoas me cansam.
O desejo continuo nunca realizado.
Os pensamentos que ficam entalados na garganta.
A pólvora que queima mas não explode.
Arrependimento e silêncio.
Noites perdidas (ou não) entre devaneios constantes.
não sei mais o que saber. Por vezes deixo de me entender.
Prefiro minha ausência ao meu comportamento um tanto quanto fútil, misturando infantilidade e hostilidade,
Profanos inconsoláveis, insanos sonolentos, donzelas psicopatas, bêbados loucos, viúvas sujas, amigos: desejo-lhes um bom sexo grupal e depois, se quiserem compartilhar uma xícara de café, ou um copo de vinho, ou simplesmente me contar como foi seu dia, estarei aqui, sem fazer nada, como sempre!
Um comentário:
Este foi teu Eu, mais nú Isa.
você se pôs pra fora...
não é a única que se sente assim.
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