A Lua me seguia lá do alto, exibindo um sorriso amarelo como de quem está triste sem querer mostrar. Parecia estar tentando dividir sua dor com qualquer alma que lhe encarasse com um brilho no olhar.
Numa noite estrelada, o faixo de lua era um coadjuvante sozinho e esquecido. Cansada de existir.
Mas mal sabia ela, pobrezinha, que mais triste era eu... por não ter nem quem seguir.
* Vida Louca, Vida Intensa. Uma viagem pela contracultura
SESC Pompéia, até 22 de junho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário