segunda-feira, 23 de julho de 2007
Estranha e Linda. Largada ali para morrer. Mas, não morre, não. Na enfermaria parece viva. Não, não morre, não. Eu espero sem saber se pode ver eu estender a mão. Suor gelado. Lágrimas amargas vertidas na escuridão. Sob medida. Tudo o que você queria agora não te serve mais! Olho no olho. Você esconde o rosto. Eu conheço os sinais. Sem controle! O desgosto do engano foi demais, vai saber... Estranha e linda. Deu um abraço no vazio. Tá na hora de saltar. Cheia de vida. Cheia de vida. O que você quer não cheira nem brilha. Cheia de vida. Cheia de vida. O que você quer mas ainda duvida.
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Um comentário:
belo auto-retrato.
Isa Bonita.
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