sexta-feira, 26 de outubro de 2007

abram-te, olhos.

Existe o belo em todos os casos.
Basta deixar-te cegar pela pureza da poesia.
Sentirás o amor na sua mais nobre essência.
E perceberá que ele é tão inocente quanto a água que brota dos olhos do recém-nascido.
Existe o calmo em todas as obras.
Levante-se e siga-o, sem se preocupar.
A cura vem com o tempo; ela cicatriza.
O sangue coagulado fica estampado, pra te lembrar de toda a dor...
Mas quando encontrar a magia que todos vieram procurar nesse mundo sujo,
seus lábios te sorrirão fortemente
e escorrer-te-ão lágrimas pela face cansada
e seus olhos, perfurados pelos espinhos da realidade, só enxergarão o que há de bom.

Um comentário:

Anônimo disse...

quero mais...minha boca salivando querendo ler mais deste pequenoooo poema diante de todo o sentido.
sei como são artistas, sei como é a tal inspiração.
mas continua esssa porra...
ou a vontade era esta mesmo...
deixar-nos com agua na boca???
malevolência.

adorei Isa!meeeesmo.