É muito escuro aqui;
E frio, e vazio, e sozinho.
Tão preenchido de dúvidas.
E frio, e vazio, e sozinho.
Tão preenchido de dúvidas.
O cheiro podre da incerteza empesteia todo o vácuo, o enche de mais nada.
O esgoto percorre todos os sentidos , deixando o todo cego, surdo e mudo: indiferente à realidade.
O medo quebra o silêncio.
Existem os demônios que fogem do Sol.
Suor que pinga de fora pra dentro.
Observo todo o infinito que é não saber.
E há a dúvida e todos os seus efeitos colaterais.
Eu sangro quando tento me guiar pra longe.
E quanto mais eu corro ao encontro do fim do túnel, mais ele se distancia; parece querer fugir, como eu.
Me encho de cicatrizes e marcas e hematomas, mas, por fim, encontro luz.
Encaro o mundo para esquecer o breu daqui de dentro, mas quando a claridade acaba, quando o circulo se fecha, eu volto pro centro, pro eco, pra dentro de mim.
O medo quebra o silêncio.
Existem os demônios que fogem do Sol.
Suor que pinga de fora pra dentro.
Observo todo o infinito que é não saber.
E há a dúvida e todos os seus efeitos colaterais.
Eu sangro quando tento me guiar pra longe.
E quanto mais eu corro ao encontro do fim do túnel, mais ele se distancia; parece querer fugir, como eu.
Me encho de cicatrizes e marcas e hematomas, mas, por fim, encontro luz.
Encaro o mundo para esquecer o breu daqui de dentro, mas quando a claridade acaba, quando o circulo se fecha, eu volto pro centro, pro eco, pra dentro de mim.
2 comentários:
são as overdoses de alma.
matam a todos!
"a certeza sempre é suicida"
adorei este post.cheio de sentimento.
e quanto a maturidade, deixe estar.
e sangrar o tempo todo é sempre tão bonito.
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