Às vezes eu sinto uma coisa, uma coisa boa, que me invade e me faz esquecer que existe o resto. Sou só eu e o vento. Eu e os olhos que tudo vêem.
Às vezes eu só preciso disso; de um pouco de paz, de anestesia.
Às vezes eu só preciso de um pouco de carinho, de compreensão, de mãos roçando-me os cabelos e de palavras soltas acalmando-me.
Às vezes eu só preciso. E só.
Um comentário:
vulnerabilidade e fraquezas nos deixam mais próximas do inevitável EU-lírico.
eu, você Isabella e o tal eu-lírico.
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