domingo, 24 de abril de 2011

Se algo belo devesse permanecer igual por toda a eternidade, isto me alegraria, mas eu conjectuaria com frieza: poderia sempre ver isto, não precisaria ser hoje. ao contrário, o que é perecível e não pode permanecer igual, ao contemplá-lo não sinto apenas alegria, mas também compaixão.

De Knulp, Hermann Hesse.

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