sábado, 24 de novembro de 2007

Às vezes eu sinto uma coisa, uma coisa boa, que me invade e me faz esquecer que existe o resto. Sou só eu e o vento. Eu e os olhos que tudo vêem.
Às vezes eu só preciso disso; de um pouco de paz, de anestesia.
Às vezes eu só preciso de um pouco de carinho, de compreensão, de mãos roçando-me os cabelos e de palavras soltas acalmando-me.
Às vezes eu só preciso. E só.

Um comentário:

Anônimo disse...

vulnerabilidade e fraquezas nos deixam mais próximas do inevitável EU-lírico.

eu, você Isabella e o tal eu-lírico.